16 de março de 2006

Lógica lusitana


O brasileiro, em viagem por Portugal, liga para a recepção do hotel e pede para falar com o apartamento em que seu filho estava hospedado:
- Por favor, eu queria falar com o apartamento 1200.
O atendente, português, não hesitou:
- Ah, o senhoire queria? Então não quer mais. Passe bem.
E, sem mais, desligou o telefone.
* * * *
Outra de hotel. O sujeito dirige-se ao balcão e pergunta pelo fax:
- O senhor tem fax?
- Infelizmente, não.
- Mas como? Um hotel desta categoria não tem um fax?
- O hotel tem, sim. Mas o senhoire perguntou se EU tinha. Eu não tenho...
* * * *
Um outro camarada entra na papelaria em Portugal e pergunta:
- O senhor tem pincel atômico?
E o portuga, tirando um sarro:
- Não sabia que os pincéis tinham atingido este nível de tecnologia...
* * * *
E, para encerrar, um comercial que revela bem a maneira de pensar dos nossos “patrícios”.
Um homem está no elevador. O elevador pára em outro andar e nele entra uma belíssima mulher, com cenas em câmera lenta dela mexendo seus longos cabelos, sensual, lânguida (lânguida é bom, hein? Ao dicionário, galera!). O homem, admirado com tanta beleza, não resiste e comenta:
- Mas que belos cabelos!
A moça, feliz com o elogio, responde tranqüilamente:
- Meus belos cabelos, devo-os à caspa!
O comercial é encerrado com a imagem de um xampu e a mensagem final:
- Xampu tal: trata seus cabelos enquanto os embeleza.
Sacaram? Se não fosse a caspa, ela não teria embelezado os cabelos...
* * * *
O mais interessante é que são todas verídicas! E depois, eles reclamam das piadas...


Quem é doido de seguir a lógica lusitana?

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