17 de maio de 2007

Uma no cravo...


O príncipe Harry, filho do orelhudo do Charles e da Diana, sempre mereceu a admiração do QED?. Primeiro, por ser a ovelha negra da família. E o QED? tem uma especial predileção pelas ovelhas negras. Depois, porque, por ser o segundo de sua geração na linha de sucessão (ele é o terceiro no geral, depois do pai e do irmão William), pode fazer e dizer coisas que seu irmão, por força do cargo, não pode. E é lógico que a ovelha negra não ia fazer como o resto da família e se alistar na marinha britânica. Harry preferiu o exército. Como tenente do Real Exército Britânico, ele comanda um esquadrão de tanques de reconhecimento, o que, para os que não sabem, o transforma no primeiro a ir para a linha de frente em uma batalha, justamente para fazer o reconhecimento do terreno e do inimigo. Em virtude de tão alarmante possibilidade, o Estado-Maior resolveu que seria um risco excessivo mandar Harry para o Iraque, como estava programado, que seria perigoso demais. O príncipe fica na Inglaterra.

Me lembrei, então, das imagens de seu tio, o príncipe Andrew, que, durante a Guerra das Malvinas (que, na verdade, são as Ilhas Falklands, já que cabe ao dono batizar a terra...) pilotou um helicóptero, inclusive em missões arriscadas.

O que nos leva a concluir o seguinte: iraquiano é perigoso. Já argentino...

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