17 de maio de 2007

... outra na ferradura

Mas para não sermos injustos com os hermanos argentinos, temos que reconhecer-lhes os méritos, até para que este blogueiro não se torne alvo de atentados de grupos organizados de argentinos vingativos: em literatura, vinhos, carnes e futebol de clubes (DE CLUBES!) eles são, inegavelmente, mais entendidos que nós (no futebol de clubes, estamos encurtando a distância, mas só nisso). Além de serem também celeiro de lindíssimas mulheres, mas nisso não são melhores que nós, no máximo são tão bons quanto. E também de serem a pátria de uns caras bacanas que aparecem de vez em quando, como o general Augustín Justo, ex-presidente argentino, que, desolado com a posição francamente pró-nazista de seu país durante a II Guerra Mundial (a Argentina, declarou guerra à Alemanha nazista apenas dois dias antes dela se render formalmente... assim, até eu!) e sabendo que o Brasil declarara guerra à Alemanha, à Itália e ao Japão, escreveu ao governo brasileiro, declarando que, na condição de general honorário do Exército Brasileiro, colocava sua espada à disposição do Brasil, fato que aprendi esta tarde, durante leitura de "A FEB por um Soldado", de Joaquim Xavier da Silveira (recomendo!). A César o que é de César! Paz, hermanos!

Quem é doido de não reconhecer que também tem coisas muito boas na Argentina?

Um comentário:

Anônimo disse...

Socorro, interne Stern! Falando bem de argentino!!!