7 de dezembro de 2006

Que fora!

Será que vocês, meus 13 leitores, acharam o meu compadre Paulo meio sem-noção? Então, deviam ver do que é capaz uma família unida. Durante a festa do casamento do Paulo, eu estava lá, tranquilão, uísque na mão, batendo um papo com o irmão da noiva e algumas outras pessoas. Nisso, vem o irmão do Paulo, todo esbaforido e me pergunta:

- Ô, Coelho, você viu o irmão da noiva por aí? Aquele com cara de viado...

Tentei de todas as formas fazê-lo entender que a pessoa ao meu lado era o tal "irmão com cara de viado". Que, por sinal, ouviu nitidamente e ficou, logicamente, puto com o comentário. Quando percebeu a gafe, o irmão do Paulo tenta sair de fininho:

- Pera aí que meu pai está me chamando ali do outro lado do salão! Vou ver o que é!

Piorou. Uma das pessoas que conversava comigo e com o irmão da noiva era o próprio. Depois, em particular com os noivos e o irmão do Paulo. comentei a história. Eis que o Paulo cutuca a mulher e comenta:

- Viu aí, amor, como não sou só eu que acho que ele tem cara de viado?

Definitivamente, se o Paulo não existisse, tinha que ser inventado!

Quem é doido de dar um fora desse?

2 comentários:

Anônimo disse...

Já estou tomando as providências no sentido de emitir medida cautelar e mandado de segurança que possa impedir vossa senhoria de divulgar, por quaisquer meios, inverdades e invenções como as divulgadas acerca de Dr. Paulo Nikolaus Lauda concernentes à minha pessoa.

Sem mais e certo da compreensão,

Gabriel Bernabó Duarte Guimarães, 14º e único

Marcelo Stern disse...

Nada que uma molhadinha de mão não rsolva...