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Se vocês, meus 13 leiores, acharam o título meio familiar, meio estranho, é porque, embora muito mais apropriado, ele nunca foi usado e o programa de Clodovil chamou-se mesmo "Clô para os íntimos". Mas esse nome no título teria sido muito mais adequado. E falo no Clodovil porque as notícias dão conta justamente da gravidade do estado de saúde do deputado e peça-rara, que encontra-se internado em estado grave, vítima de um AVC. E que, caso bata a caçuleta, deixará uma legião de imitadores desolados, anos após a trágica perda de Paulo Francis, um outro imitado insubstituível e que, ao lado do já citado Clodovil, Pelé, Roberto Carlos e Silvio Santos, forma uma espécie de ensino fundamental de todos os imitadores. Mas deixemos isso para lá: ao ler mais detidamente a notícia sobre o deputado (leia você também clicando
aqui), não pude deixar de pensar que o meu amigo e permanente fonte de inspiração (sobre como NÃO se comportar), jornalista Azul Marinho, está fazendo escola e influenciando até mesmo a "outra" família Marinho. Senão, vejamos:
- O cara foi encontrado de bruços. O Clodovil! Encontrado de bruços!
- A clínica tem nome de santa. Lógico, né, santa?
- Acabou em estado de coma (eu disse coma, não comido, OK?)!
Francamente, O Globo: deixe o humor jornalístico para quem é do ramo. A tentativa de concorrência com o The Idiotimes (acesse este fantástico periódico clicando
aqui) é grotesca...
Quem é doido de não achar graça numa notícia, ainda que terrível, quando informada assim? Ou quem é doido de ver tanto duplo sentido numa reportagem só porque é com o Clodovil?